Coruche num só click...

sábado, 25 de agosto de 2007


Fábio Jr - Alma Gêmea

Hoje apeteceu-me colocar o video do Fábio junior...os românticos também merecem atenção...não acham...!

O menino e o cão...

Um menino entra numa loja de animais e pergunta o preço dos cães à venda.
- Entre 300 e 500 Euros, respondeu o empregado.
O menino puxou duns trocados do bolso e disse:
- Mas, eu só tenho 30 Euros ... Poderia ver os cãezinhos?
O empregado da loja sorriu e chamou Lady, a mãe dos cãezinhos, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pêlo. Um dos cães vinha mais atrás, com dificuldade, cocheando de forma visível.
O menino apontou para aquele e perguntou:
- O que é que ele tem?
O empregado da loja explicou que o veterinário o tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, cochearia e andaria devagar para sempre.
O menino animou-se e disse com enorme alegria no olhar:
- Esse é o cãozinho que eu quero comprar!
O empregado da loja respondeu:
- Não, tu não vais querer comprar esse. Se quiseres realmente ficar com ele, eu ofereço-te de presente.
O menino emudeceu e, com os olhos carregados de lágrimas, olhou sério para o empregado da loja e disse:
- Eu não quero que o senhor o dê para mim. Aquele cãozinho vale tanto como qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu dou-lhe agora os 30 euros e o restante 30 por mês, até pagar o seu o preço total.
Surpreso, o empregado da loja contestou:
- Tu não podes querer realmente comprar este cãozinho, ele nunca vai poder correr, saltar e brincar contigo e com os outros cãezinhos.
O menino ficou muito sério, agachou-se e levantou lentamente a perna esquerda da calça, deixando à mostra a prótese que usava para andar. Olhou bem para o empregado da loja e respondeu:
- Veja, não tenho uma perna ... Eu não corro muito bem e o cãozinho vai precisar de alguém que entenda isso.

Antes de dar alguma sujestão...pense um pouco...medite...e depois passe então á acção.

Uma Janela sempre aberta...

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.
Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. A sua cama estava próxima da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as ferias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo descrevendo ao seu companheiro de quarto todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver a espera desses períodos de uma hora em que o seu mundo era ampliado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos.Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Arvores velhas e enormes acariciavam a paisagem, e podia ver-se a silhueta da cidade, tênue, no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia passar.Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, ele conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram.
Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela... que dava, afinal, para uma parede de tijolos!
O homem perguntou a enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto, lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede.
"Talvez ele quisesse apenas dar-lhe coragem...".

Moral da Historia:

Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, e dobrada.Se vc se quer sentir rico(a), conte todas as coisas que tem e que o dinheiro não pode comprar."O dia de hoje é uma dadiva, por isso e que lhe chamam presente."

Medite...muito...muito...se quizer pode chorar...acontece a toda a gente...!