Coruche num só click...

sábado, 9 de maio de 2009

Primeira edição do Jornal I...

O “I” surge numa época de crise em que os jornais descem as vendas e demitem profissionais da comunicação. Como diz António Granado, editor do Público.pt, “os jornais em papel estão a fechar. Começar um em 2009 é uma grande aventura”.
António Granado desconfia da viabilidade de um jornal exclusivamente impresso, “é importante haver um novo jornal, mas não sei se fará bem em apostar no papel, nos tempos que correm”, o que justifica ao dizer que “as pessoas estão a deixar de ler papel”.
Aposta na inovação:
Apostado em marcar a diferença no panorama da imprensa nacional, o “I” vai ser um diário dividido em quatro secções: "Radar" (onde o leitor tem acesso aos temas gerais), "Zoom" (secção na qual os temas serão tratados), "Mais" (secção que foca a cultura e o entretenimento) e "Desporto". O projecto aposta ainda nas novas ferramentas online, como por exemplo o Twitter. O público-alvo do jornal centra-se nas classes altas e médias-alta
Comprei a primeira edição e vou guardar no meu baú das recordações...confesso que não desgostei ao ler, peca no preço elevado...1,00 euros diário ao fim semana 1,40 euros...diga-se de passagem...é caro...!

Notícia no New York Times...

A Direcção de uma empresa de publicidade está a averiguar porquê que ninguém se apercebeu de que um dos seus empregados esteve morto sentado à sua secretária durante 5 dias sem que ninguém se preocupasse com ele, nem lhe perguntasse o que tinha. George Turklebaum, de 51 anos de idade, que trabalhava como revisor numa empresa de Nova York desde há 30 anos, teve uma paragem cardíaca no escritório que compartilhava com mais 23 trabalhadores. Uma segunda-feira de manhã veio trabalhar, discretamente, mas ninguém reparou que não se foi embora no fim do expediente, até que no sábado de manhã o pessoal de limpeza lhe perguntou o que fazia trabalhando no fim de semana. O seu chefe, Elliot Wachiaski, declarou: - George era sempre o primeiro a chegar de manhã e o último a sair, à noite, por isso ninguém estranhou que estivesse continuamente no seu lugar sem se mexer e sem dizer nada. Era bastante reservado e o trabalho absorvia-o. A autópsia revelou que o homem tinha morrido há 5 dias, vitima de um enfarte. Por isso, por favor, de vez em quando dê uma palmadinha no ombro do seu colega e pergunte-lhe, nem que seja pela mãe ou pela avó.
MORAL DA HISTÓRIA: Não seja o primeiro a chegar, nem o parvo que é sempre o último a sair e não Se mace trabalhando demasiado, porque... NINGUÉM SE IMPORTA COM ISSO!!!
A Vida é como uma peça de teatro que não permite o mínimo ensaio.... Por isso, cante, ria, dançe, amé, faça travessuras de vez em quando e viva intensamente cada momento da sua vida antes de que caia o pano e a peça termine sem o mais pequeno aplauso...... ¡
Trabalhe para viver; não viva para trabalhar!!
Cuide de Si...

Alta tecnologia...

Num fundo eles amam-se...!