As aparições Nossa Senhora em Fátima não constituem um dogma de fé, mas são cada vez mais aqueles que passam anualmente pelo Santuário, cumprindo promessas, pedindo graças ou apenas procurando momentos de maior intimidade com o divino.
Ao longo dos 90 anos, muitos foram os momentos marcantes para a história de Fátima, que começou a desenhar-se ainda em 1916, com as aparições do Anjo.
As aparições da Virgem, porém, ocorreram apenas nos dias 13 de Maio, Junho, Julho, Setembro e Outubro e 19 de Agosto de 1917.
A partir de então, foi crescendo o número dos que demandaram aquele local da Serra de Aire, chegando aos mais de cinco milhões registados anualmente nos últimos anos.
Entre as principais datas da história de Fátima contam-se os dias 4 de Abril de 1919, quando morre o vidente Francisco Marto, menos de um mês antes do início da construção da Capelinha das Aparições.
Em 20 de Fevereiro de 1920 foi a vez de, no Hospital da Estefânia, em Lisboa, falecer a sua irmã, Jacinta Marto.
Em 13 de Outubro de 1921 foi permitida, pela primeira vez, a celebração da missa junto da Capelinha, pequeno templo que seria destruída à bomba em 6 de Março de 1922, para ser restaurada um ano depois.
Em 3 de Maio de 1922, o Bispo de Leiria manda instaurar um processo sobre os acontecimentos de Fátima e, em 13 de Outubro desse ano começa a publicar-se o mensário Voz da Fátima, que hoje edita mais de 100 mil exemplares em cada dia 13.
Mas seria necessário decorrerem mais cinco anos para que, em 26 de Junho de 1927, o Bispo de Leiria presidisse pela primeira vez a uma cerimónia oficial na Cova da Iria.
Em 13 de Maio de 1928 seria lançada a primeira pedra da Basílica, enquanto em 13 de Outubro de 1930 o Bispo de Leiria declararia «dignas de crédito» as aparições e autorizaria oficialmente o culto de Nossa Senhora de Fátima.
Em 13 de Maio de 1942, o Papa Pio XII, falando em português pela rádio, consagrou o Mundo ao Imaculado Coração de Maria.
Quatro anos depois, teria lugar a coroação da imagem de Nossa Senhora de Fátima da Capelinha das Aparições, pelo Cardeal Masella, Legado pontifício.
Outro Legado papal, o Cardeal Tedeschini, presidiu em Fátima ao encerramento do Ano Santo, em 1951.
Em 7 de Julho de 1952, assiste-se à consagração dos Povos da Rússia ao Imaculado Coração de Maria, por Pio XII, Papa que viria, em 12 de Novembro de 1954, a conceder o título de basílica menor à igreja do Santuário.
A peregrinação de Maio de 1956 foi presidida pelo Cardeal Roncalli, patriarca de Veneza, que viria a ser posteriormente eleito Papa, adoptando o nome de João XXIII.
Em 1964, no final do Concílio Vaticano II, o Papa Paulo VI anunciou a concessão da Rosa de Ouro ao Santuário de Fátima, distinção que viria a ser entregue na peregrinação de Maio do ano seguinte.
Paulo VI deslocar-se-ia ao Santuário em 13 de Maio de 1967, presidindo à peregrinação que assinalou os 50 anos das aparições.
Em 10 de Julho de 1977, o Santuário recebeu a visita do Cardeal Albino Luciani, que viria a ser o Papa João Paulo I.
Em 13 de Maio de 1982, 1991 e 2000, Fátima registou enchentes com as visitas de João Paulo II, que na última passagem pela Cova da Iria beatificou os videntes Jacinta e Francisco, cujos decretos de heroicidade haviam sido publicados em Roma em 1989.
Em Outubro de 1996, coube ao Cardeal Joseph Ratzinger, actual Papa Bento XVI, presidir à peregrinação internacional.
Em 13 de Fevereiro de 2005 morreu, em Coimbra, no Carmelo de Santa Teresa, a vidente Lúcia, que um ano depois seria trasladada para a basílica do Santuário.
Outra data a marcar a história do Santuário será o dia de 13 de Outubro deste ano, quando acontecer a bênção da Igreja da Santíssima Trindade, templo com capacidade para nove mil pessoas, actualmente em construção no recinto do Santuário.
Ao longo dos 90 anos, muitos foram os momentos marcantes para a história de Fátima, que começou a desenhar-se ainda em 1916, com as aparições do Anjo.
As aparições da Virgem, porém, ocorreram apenas nos dias 13 de Maio, Junho, Julho, Setembro e Outubro e 19 de Agosto de 1917.
A partir de então, foi crescendo o número dos que demandaram aquele local da Serra de Aire, chegando aos mais de cinco milhões registados anualmente nos últimos anos.
Entre as principais datas da história de Fátima contam-se os dias 4 de Abril de 1919, quando morre o vidente Francisco Marto, menos de um mês antes do início da construção da Capelinha das Aparições.
Em 20 de Fevereiro de 1920 foi a vez de, no Hospital da Estefânia, em Lisboa, falecer a sua irmã, Jacinta Marto.
Em 13 de Outubro de 1921 foi permitida, pela primeira vez, a celebração da missa junto da Capelinha, pequeno templo que seria destruída à bomba em 6 de Março de 1922, para ser restaurada um ano depois.
Em 3 de Maio de 1922, o Bispo de Leiria manda instaurar um processo sobre os acontecimentos de Fátima e, em 13 de Outubro desse ano começa a publicar-se o mensário Voz da Fátima, que hoje edita mais de 100 mil exemplares em cada dia 13.
Mas seria necessário decorrerem mais cinco anos para que, em 26 de Junho de 1927, o Bispo de Leiria presidisse pela primeira vez a uma cerimónia oficial na Cova da Iria.
Em 13 de Maio de 1928 seria lançada a primeira pedra da Basílica, enquanto em 13 de Outubro de 1930 o Bispo de Leiria declararia «dignas de crédito» as aparições e autorizaria oficialmente o culto de Nossa Senhora de Fátima.
Em 13 de Maio de 1942, o Papa Pio XII, falando em português pela rádio, consagrou o Mundo ao Imaculado Coração de Maria.
Quatro anos depois, teria lugar a coroação da imagem de Nossa Senhora de Fátima da Capelinha das Aparições, pelo Cardeal Masella, Legado pontifício.
Outro Legado papal, o Cardeal Tedeschini, presidiu em Fátima ao encerramento do Ano Santo, em 1951.
Em 7 de Julho de 1952, assiste-se à consagração dos Povos da Rússia ao Imaculado Coração de Maria, por Pio XII, Papa que viria, em 12 de Novembro de 1954, a conceder o título de basílica menor à igreja do Santuário.
A peregrinação de Maio de 1956 foi presidida pelo Cardeal Roncalli, patriarca de Veneza, que viria a ser posteriormente eleito Papa, adoptando o nome de João XXIII.
Em 1964, no final do Concílio Vaticano II, o Papa Paulo VI anunciou a concessão da Rosa de Ouro ao Santuário de Fátima, distinção que viria a ser entregue na peregrinação de Maio do ano seguinte.
Paulo VI deslocar-se-ia ao Santuário em 13 de Maio de 1967, presidindo à peregrinação que assinalou os 50 anos das aparições.
Em 10 de Julho de 1977, o Santuário recebeu a visita do Cardeal Albino Luciani, que viria a ser o Papa João Paulo I.
Em 13 de Maio de 1982, 1991 e 2000, Fátima registou enchentes com as visitas de João Paulo II, que na última passagem pela Cova da Iria beatificou os videntes Jacinta e Francisco, cujos decretos de heroicidade haviam sido publicados em Roma em 1989.
Em Outubro de 1996, coube ao Cardeal Joseph Ratzinger, actual Papa Bento XVI, presidir à peregrinação internacional.
Em 13 de Fevereiro de 2005 morreu, em Coimbra, no Carmelo de Santa Teresa, a vidente Lúcia, que um ano depois seria trasladada para a basílica do Santuário.
Outra data a marcar a história do Santuário será o dia de 13 de Outubro deste ano, quando acontecer a bênção da Igreja da Santíssima Trindade, templo com capacidade para nove mil pessoas, actualmente em construção no recinto do Santuário.
Apesar do meu cepticismo em relação a toda esta questão desejo muito e seria lindo que esta comemoração dos 90 anos das aparições de Fátima terminasse com um milagre...o aparecimento da pequenina Maddie McCann's desaparecida do quarto onde dormia o sono dos anjos, á cerca de 10 dias atrás na Praia da Luz, no Algarve. Deixo aqui em jeito da minha mais profunda homenagem as fotos da pequenina.
